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ITEM ADICIONADO AO ORÇAMENTO


Margareth Buzetti critica falta de fiscalização na venda direta de pneus

Margareth Buzetti critica falta de fiscalização na venda direta de pneus

A SENADORA CHAMOU ATENÇÃO PARA A FALTA DE CONTROLE NA VENDA DIRETA DE PNEUS NOVOS AOS TRANSPORTADORES E AO CONSUMIDOR FINAL

A senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) e presidente da ABR, chamou a atenção em pronunciamento para a falta de controle na venda direta de pneus novos aos transportadores e ao consumidor final.

Segundo a senadora, há uma série de incentivos para que o fabricante faça a venda direta por um preço melhor, mas a prática está sendo desvirtuada por não haver controle pelos fabricantes e fiscalização pelos órgãos competentes.

“UMA TRANSPORTADORA COM MIL CAMINHÕES GASTARIA, EM MÉDIA, MIL PNEUS NOVOS POR MÊS, MAS ALGUMAS TRANSPORTADORAS SE APROVEITAM E COMPRAM DUAS, TRÊS VEZES MAIS, COMO 3 MIL PNEUS, COMO USO E CONSUMO, QUE NÃO TEM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, OU SEJA, COMPRA O TRIPLO DE PNEUS POR UM PREÇO MUITO MAIS BAIXO, SE APROPRIA DE CRÉDITOS DE PIS-COFINS E ICMS, ABATE NO IMPOSTO DE RENDA E VENDE O EXCEDENTE SEM NOTA FISCAL, EXECUTANDO A VELHA PRÁTICA DE CAIXA DOIS”

explicou.

Buzetti afirmou que tal prática foi comprovada pela Secretaria de Fazenda do Mato Grosso, que elaborou um levantamento mostrando a existência de transportadores que adquirem até 50% a mais do que o necessário para o atendimento de sua frota. Para a senadora, a atitude pode colocar em risco todo o setor de transporte, pois prejudica justamente os que trabalham legalmente.

Ela também disse que, ainda que a produção e a oferta de pneus novos de baixo custo possam trazer uma ideia primária de benefício ao transportador, a prática acaba prejudicando a reforma de pneus e aumenta o risco de danos ao meio de ambiente.

“A produção de um pneu novo consome 79 litros de petróleo, enquanto a reforma do mesmo pneu consome somente 27 litros de petróleo, sem contar a diminuição do CO2 lançado na atmosfera. Assim, a reforma de um pneu gasta bem menos recursos naturais do que um novo. Logo, o raciocínio é lógico: quanto menor a recapabilidade do pneu, mais recursos naturais são necessários para a produção de um novo e maior é a emissão de CO2 na atmosfera, gerando, assim, danos ao meio ambiente”.

 

Confia aqui o pronunciamento da presidente na íntegra

 

 

Fonte: Agência Senado

 

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